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Ultrabook da Samsung agrada por excelente interface com usuário; veja teste

Avaliado pelo UOL Tecnologia, o notebook Serie 5 Ultra (com 13,3 polegadas, 4 GB de RAM e processador i5 de1,6 GHz) não tem hardware de ponta, não é top em quesito algum e se encaixa na melhor definição que a palavra “cumpridor” pode ter. E isso é, realmente, muito, muito bom – tanto para o usuário como para o próprio PC.

Espécie de irmão menor e mais magro do Chronos, o ultrabook realiza tarefas diárias e triviais sem sufoco e não se aperta nem mesmo em modo multitarefa, desenvolvendo atividades robustas (como editar imagens pesadas ao mesmo tempo em que reproduz filmes via Windows Media Player).

Para quem deseja um notebook para usar no dia a dia, seja acessando a web, seja compartilhando ou requisitando arquivos multimídia, trata-se de uma boa aquisição (desde que a pessoa queira desembolsar R$ 2.400 por um notebook sem drive de DVD, claro).

Além do hardware cumpridor, o modelo conta com excelente interface com o usuário. O teclado tem botões bastante espaçados, permitindo a digitação rápida e sem erro (tão bom que este texto foi escrito nele). Por falar em interface, o design também agrada (tal qual o do Chronos), já que foi desenvolvido em prata, com desenho em alumínio escovado. Além dos botões do teclado, em sua superfície há somente mais um botão de ligar e desligar e a abertura de alto-falantes. Nada mais.

Áudio (bastante alto, podendo até animar uma pequena festa) e vídeo, com imagens coloridas belamente representadas, agradam a usuários que queiram ver conteúdo em HD (alta definição). De forma geral, a experiência proporcionada pelo pequeno notebook (quase um netbook) é tão agradável quanto necessária (e possível, dentro do ambiente Windows 7 Home Premium).

Para ficar perfeito, ele poderia ser vendido com menos programas instalados - o Norton Internet Security e o Samsung Recovery Solution mais empacam o notebook do que oferecem benefícios de fato. Outro ponto que deporia em seu favor seria algum drive de DVD ou CD - mas, com isso, perderia sua essência (oferecer mais portabilidade, traduzida em o mínimo de espessura possível).

Ultrabook Dell XPS agrada pelo design e alta velocidade; veja teste

Quando se desembolsa quase R$ 6.000 por um computador compacto, o mínimo que se espera é algo próximo à perfeição. Na prática, não é bem isso que se vê no ultrabook Dell XPS, apesar de muitas qualidades. Seu design enche os olhos. Suas bordas arredondadas o tornam, além de atraente, muito fácil de carregar. A superfície em material escovado agrada ao tato.

O Dell XPS passa longe do perfeito por alguns motivos. Um deles é bastante característico em ultrabooks: não conta com drive de DVD. Isso ainda faz falta na instalação e reinstalação de programas. Sua tela é pequena e quase uns óculos espelhados, de tão reflexiva. Entretanto, o ponto baixo mesmo é a interface com o usuário. É exigida alta curva de aprendizado para se acostumar com a tela do XPS, com seu incerto teclado e, principalmente, com o insensível touchpad.

A partir do momento em que o usuário se entende com o touchpad (é necessário força para que responda aos comandos; os botões esquerdo e direito também apreciam uns safanões), o teclado surge como problema. As teclas até que estão espaçadas, mas por algum motivo errar o botão e digitar algo sem querer é quase que uma obrigação nas primeiras semanas de uso.

Ao passar por esses percalços, finalmente o usuário reconhece ter nas mãos uma máquina muito boa. Rápida, ela exibe conteúdo multimídia com qualidade. O áudio é bastante alto e claro. A tela representa bem o que se pede quando em ambientes escuros ou a meia luz. Tudo isso sem travar ou engasgar.

E assim, no mais, tudo vai bem. O equipamento é tão bonito que vale até repetir: suas laterais arredondadas agradam muito. A fonte das letras do teclado também é bacana, moderna e nada sisuda. Ele é revestido com um material resistente a riscos e se porta bem realizando tarefas pesadas e árduas - como editar um vídeo, enquanto se assiste a outro, ao mesmo tempo em que se descompacta mais de 50 MB de conteúdo em geral. O usuário pode até se atrapalhar com tudo isso. O XPS, não.

Outro ponto que chama a atenção positivamente é a alta duração da bateria. Nos testes empíricos do UOL Tecnologia, passou de seis horas em uso contínuo sem pedir recarga. Isso com acesso à internet ligado e após uma sessão de vídeos clássicos do cinema nacional alocados na máquina.

No final das contas, é mesmo um computador de ponta e se porta como tal. Tem bastante qualidade em áudio e vídeo. Muita força para realizar tarefas diárias, eventuais ou mesmo das mais robustas, como edição de conteúdo multimídia. Na interface com o usuário, deixa a desejar de início. Com algumas semanas de uso constante, acostuma-se com a máquina (e desacostuma-se com outros teclados de touchpads do mercado).

O XPS é muito bom. Só que está a vários quilômetros (e um drive de DVD) da perfeição.

Notebook para jogos promete ser o mais rápido do mundo

A empresa Digital Storm é especialista em desenvolver máquinas para games. Recentemente, a companhia divulgou seu mais novo produto, o x17E. A máquina é poderosa o suficiente para rodar todos os jogos dessa e possivelmente da próxima geração. Confira!

Especificações

CPU: Intel Core i7 3910XM;

GPU: NVIDIA GeForce GTX 680M ou AMD Radeon 7970M;

Tela: 17 polegadas com 1920x1080 pixels de resolução;

Memória: expansível até 32 GB RAM;

Suporte a USB 3.0;

Leitor e gravador de Blu-Ray;

Teclado iluminado;

Sistema operacional: Windows 7.

Segundo os engenheiros da Digital Storm, a velocidade do processador pode ser aumentada através de overclock, podendo atingir até 4,5 GHz com estabilidade. Combinando isso com o poder dos chips gráficos da NVIDIA ou AMD, a máquina pode se transformar no equipamento mais poderoso para jogos do momento.

O x17E deve chegar ao mercado no final de setembro custando a partir de US$ 1.753 (cerca de R$ 3.600, sem impostos), mas esse valor pode subir de acordo com a personalização feita no momento da compra. A empresa ainda terá uma versão especial do equipamento com pintura personalizada, mas o valor ainda não foi divulgado.

Notebooks com Windows 8 terão controle por gestos no trackpad

Usuário poderá usar gestos para manipular aplicativos em PCs compatíveis.
Novo sistema será anunciado em 25 de outubro e chega às lojas dia 26/10.

O novo sistema operacional Windows 8, que será lançado mundialmente no dia 25 de outubro e chega as lojas no dia 26, também permitirá controle por gestos em notebooks compatíveis, informou a engenheira da Microsoft Corporation, Robin Goldstein, ao apresentar a versão final do sistema nesta terça-feira (25), em São Paulo. No final de agosto, o G1 publicou um vídeo demonstrando o novo Windows 8 em um tablet da Samsung cedido pela Microsoft.

Conforme demonstrou Robin, o usuário poderá usar gestos para navegar entre aplicativos, fechar e abrir programas pelo trackpad - base de comando que substitui o mouse logo abaixo do teclado – do equipamento, assim como ocorre na linha de portáteis Macbook da Apple.

A apresentação do Windows 8 na versão RTM (Release to Manufacturer), que foi enviada aos fabricantes de equipamentos em agosto, foi realizada em um tablet e em um notebook da Samsung. que operam a versão anterior do sistema, o Windows 7, mas a engenheira esclarece que as máquinas são compatíveis com o novo sistema.

Ao apresentar o novo navegador Internet Explorer 10 adaptado à interface sensível ao toque do Windows 8, antes conhecida como Metro, Robin ressaltou a possibilidade de sincronizar os sites mais visitados pelo usuário em diferentes dispositivos, além dos favoritos, bem como o uso de gestos para navegar em sites com paginação, sem a necessidade de clicar no número da página seguinte.

Na área de segurança, além de digitar uma senha, o usuário pode proteger o computador criando gestos personalizados sobre uma foto, por exemplo. A engenheira não soube informar, entretanto, como a empresa vai solucionar a senha limitada a 16 caracteres por conta da integração do novo sistema ao login do Windows Live.

Limitações do Windows RT
A engenheira da Microsoft também explicou que a versão RT do novo Windows, voltada para tablets, é limitada quanto à instalação de aplicativos. "É um ambiente fechado com uma combinação de hardware e software então só é possível instalar o que está na loja de aplicativos", disse Robin. Outra limitação se aplica a funções avançadas de acessórios e periféricos. "Alguns usuários podem ter funcionalidades reduzidas com dispositivos como impressoras, teclados, câmeras etc.", afirma.

Ainda segundo Robin, o suporte para aplicativos tanto em dispositivos com chips ARM como em máquinas com processadores Intel ficará a critério dos desevolvedores.

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